Caderno de um Madridista

“A nossa equipa vai deixar a alma na final e vai fazê-lo por vocês”, destacou o presidente del Real Madrid.

A presença do Real Madrid no Japão desatou a paixão dos numerosos adeptos do conjunto branco naquele país asiático. O madridismo não tem fronteiras e, mais uma vez, isso voltou a ficar demonstrado no encontro de peñas (as casas de adeptos do clube) que decorreu no Instituto Cervantes de Tóquio. Florentino Pérez presidiu a uma cerimónia que contou com a presença de uma centena de membros da Peña Madridista Nipona, assim como de outros "peñistas" oriundos de Espanha, Marrocos ou Kuwait.

O presidente do Real Madrid tomou a palavra: "Conseguimos a décima primeira Taça dos Campeões Europeus, a Supertaça Europeia e agora temos a vontade de as completar com o título de campeão do mundo aqui no Japão. Seria a terceira vez que o Real Madrid consegue a tripleta internacional num mesmo ano”.

“A nossa equipa vai deixar a alma na grande final de amanhã e vai fazê-lo por vocês. Por todos os nossos adeptos, por todos os madridistas que se emocionam e sofrem pelas nossas cores”.

União
“A Décima Primeira, como todos os títulos que conseguimos ao longo da nossa história, foi ganha em Milão, juntos e unidos. E esta é a nossa força. Hoje, aqui, deixamos visível esta união através da nossa Peña Nipona e de todas as que vieram de Espanha e outros cantos do mundo para estar perto da sua equipa. O vosso apoio e motivação são fundamentais para conseguir os sonhos de milhões de madridistas”.

Terminada a cerimónia, Florentino Pérez ofereceu uma camisola assinada por todo o plantel a Antonio Gil de Carrasco, director do Instituto Cervantes em Tóquio, e outra ao presidente da Peña Madridista Nipona, Shigeki Kubota.

in Real Madrid CF

Este é difícil, mas não impossível. Sobretudo se estivermos a falar de golos, como é o caso. Cristiano Ronaldo está na sua terceira participação em Mundiais de Clubes, mas, curiosamente, os seus números nem são grande coisa.

Marcou dois golos em cinco jogos, sendo que, em 2014, nem sequer o fez nas duas partidas que realizou. O único golo que tinha marcado tinha sido na meia-final de 2008 contra o Gamba Osaka (3x5).

No histórico da competição, os melhores marcadores têm cinco golos apontados e são três, sendo que Lionel Messi é um deles, o outro é Luis Suárez e há ainda o argentino César Delgado.

Para os igualar, o português terá que fazer três ao surpreendente Kashima Antlers (participa como anfitrião e esteve quase eliminado na primeira eliminatória), ficando como melhor marcador da história do Campeonato do Mundo de Clubes se conseguir a proeza de fazer um póquer - quatro golos - algo que nunca foi conseguido em apenas um jogo nas 13 edições até agora.

in zerozero