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Espaço de opinião com as notícias mais relevantes do Real Madrid Club de Fútbol
imagem retirada de zerozero
Jogo esperado da parte do Atlético. Jogo esperado com uma importante alteração. Este Atlético de Simeone já não é aquele Atlético que dava pancada em tudo quanto se mexia. Está muito mais refinado. È um Atlético bem trabalhado. Agora Diego Simeone aposta - e bem – nas transições rápidas para o ataque onde Diego Costa auxilia (e de que maneira) um Antoine Griezmann que é sempre letal na hora de rematar à baliza. É assim que me apraz descrever o jogo que terminou empatado a uma bola no Estádio Santiago Bernabéu.
Dizer-se que este foi o resultado que mais agradou à equipa de Simeone é algo que só mesmo os faciosos comentadores da Sport Tv conseguem imaginar e dizer. O Atlético de Madrid sempre teve esta forma de jogar. O entregar a bola ao adversário e aguardar pelo momento certo para se atacar é que é uma clara novidade da parte de uma equipa que se preocupava sempre muito mais em não deixar jogar do que em saber sair para o ataque de uma forma que é – quase – sempre letal.
Zidane até que preparou bem o Real Madrid CF para este embate caseiro diante do rival da capital. O problema é que na baliza «colchonera» esteve um Oblak que hoje não deixou passar nada mais senão o golo de Cristiano Ronaldo (após uma excelente assistência de Gareth Bale… E esta as?). É por isto que não me passa peça cabeça tecer uma crítica que seja ao jogo que os «blancos» fizeram. Os dois únicos pontos que considero negativos foram; a tremenda demora de Zidane em “mexer” na equipa antes do golo do internacional francês do Atlético (era notória a necessidade de Modric entrar em campo), e Dani Carvajal que fez aquilo que me apetece apelidar de exibição medonha a defender e a atacar.
E pouco mais há a dizer senão que hoje o Real Madrid desperdiçou uma boa oportunidade de ter derrotado o seu vizinho Atlético de Madrid. Isto tendo em consideração, obviamente, o que ambas as equipas fizeram em campo. Não deu portanto siga para a frente. Esta época a La Liga já está mais do que entregue ao FC Barcelona e há uma UEFA Champions League para se vencer.
MVP (Most Valuable Player): Marcelo. Que “jogão” este que o internacional brasileiro levou a cabo! Grandiosa exibição esta que o defesa lateral esquerdo fez em pleno Bernabéu. Excelente a defender e quase que perfeito a atacar, Marcelo foi hoje o MVP de uma partida diante de uma equipa que dá sempre muito que fazer às linhas defensivas das equipas adversárias.
Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, claramente, para o seu lado.
Arbitragem: Estrada Fernández tinha, à partida, aquilo que se pode muito bem apelidar de jogo complicado tendo em conta o histórico agressivo dos jogadores de Diego Simeone, mas a verdade é que este até que nem teve assim muito trabalho. Poderia, e deveria, ter sido um tudo ou nada mais rígido com o defesa Godín da equipa do Atlético dado que foram algumas as vezes em que o internacional uruguaio usou e abusou da sua vertente “raçuda”.
Positivo: Ambiente. Grandioso ambiente este que os adeptos presentes no Estádio Santiago Bernabéu foram capazes de criar em torno de uma partida que se sabia à partida que ia ser muito táctica.
Negativo: Dani Carvajal. Há dias em que as coisas não nos correm bem por muito que nos esforcemos. O problema é que Carvajal viveu hoje um destes dias e não se esforçou muito por o tentar melhorar.
Cristiano Ronaldo ganhou o Prémio The Best para o Jogador da FIFA 2016 na gala celebrada nos estúdios TPC de Zurique (Suíça). O avançado do Real Madrid impôs-se a Messi e Griezmann na votação feita por um jurado composto pelos seleccionadores e capitães das 209 federações da FIFA, um jornalista em representação de cada um dos países e pelos utilizadores do site da FIFA. El português conseguiu 34,54 % dos votos, Messi 26,42% e Griezmann 7,53%.
“Este prémio ainda não tinha. Nunca esquecerei este ano. Estou muito contente. Havia muitas dúvidas, mas este troféu demonstrou que continuamos a jogar bem. Ganhei com a minha selecção e com o meu clube, pelo que não tinha dúvidas de que podia ganhar este prémio", declarou emocionado o português. Por fim, agradeceu a ajuda dos companheiros de equipa e da selecção: "Quero agradecer a todos os que votaram em mim, aos treinadores do Real Madrid e da selecção e aos meus companheiros de equipa. 2016 foi o melhor ano da minha carreira”.
Um ano inesquecível
O avançado dos brancos, que já venceu a Bola de Ouro, conquistou no ano passado a Champions, Mundial de Clubes e Supertaça Europeia pelo Real Madrid e o Europeu pela selecção de Portugal. Tudo isso após marcar 55 golos (42 no Real Madrid e 13 por Portugal).
Internacional português venceu praticamente todas as competições internacionais em 2016 com o título de campeão da Europa pela seleção, conquista da Champions, Supertaça Europeia e Mundial de Clubes.
Cristiano Ronaldo vai receber amanhã o troféu 'The Best' atribuído pela FIFA ao melhor jogador de 2016, avança este domingo o jornal espanhol Marca.
Segundo revela o referido diário desportivo espanhol, Cristiano Ronaldo vai ficar à frente de Lionel Messi e Antoine Griezmann na atribuição do prémio de melhor jogador do mundo atribuído pela FIFA.
O anúncio oficial será confirmado amanhã em Zurique, na Suíça, durante a Gala FIFA onde será igualmente confirmada a presença de Cristiano Ronaldo na equipa do ano da FIFA ao lado de jogadores do Real Madrid como Sergio Ramos, Marcelo, Modric e Kroos.
O craque do Real Madrid ficou à frente de Leonel Messi do Barcelona e Antoine Griezmann do Atlético Madrid.
Cristiano Ronaldo não cansa de ser galardoado. O internacional português foi distinguido pelo jornal espanhol Marca como Melhor Jogador de 2016.
O craque do Real Madrid ficou à frente de Leonel Messi do Barcelona e Antoine Griezmann do Atlético Madrid.
O jornal começa por apresentar o português como "o homem do penalti decisivo na final da Champions, o futebolista que levantou em Paris o primeiro título europeu da história de Portugal, o avançado que fez um hat-trick na final do Mundial de Clubes, o Bola de Ouro, que acumulou 55 golos no ano".
"Cristiano Ronaldo tocou o céu com o Real Madrid e com a sua seleção, num ano em que foi novamente fundamental para a conquista dos títulos que acrescenta ao seu currículo. Foi o herói da reviravolta com o Wolfsburgo e na classificação da seleção portuguesa para a final do Campeonato da Europa. Um ano em que marcou novamente para conseguir mais uma vitória em Camp Nou e que fechou os derbies no Calderón com três golos. Sempre discutido e sempre odiado, Ronaldo voltou a desmantelar todas as críticas como melhor sabe fazer, goleando. Um ano de ouro", termina o jornal Marca.