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A equipa japonesa derrotou o Atlético Nacional por 3-0.
Os japoneses do Kashima Antlers qualificaram-se para a final do Mundial de clubes de futebol, ao derrotarem os colombianos do Atlético Nacional, por 3-0, na primeira meia-final, disputada em Osaka, Japão.
Shoma Doi, aos 33 minutos, de grande penalidade, marcada com recurso ao vídeo-árbitro, Yasushi Endo, aos 83, e Yuma Suzuki, aos 85, marcaram os golos do campeão japonês, que já tinha afastado os sul-africanos Mamelodi Sundowns (2-0).
O Kashima Antlers, primeira equipa asiática a chegar à final do Mundial de clubes, vai agora defrontar os espanhóis do Real Madrid ou os mexicanos do Club América, que se defrontam na quinta-feira.
No encontro de atribuição dos quinto e sexto lugares, os sul-coreanos do Jeonbuk Hyundai venceram o Mamelodi Sundowns, por 4-1.
A final realiza-se a 18 de dezembro, em Yokohama, pelas 19:30 locais (10:30 em Lisboa).
O Real Madrid, campeão europeu de em título, é o grande favorito à conquista do 13.º Mundial de clubes de futebol, que se realiza nas cidades japonesas de Yokohama e Osaka, de 08 a 18 de dezembro.
A formação em que alinham os internacionais portugueses Cristiano Ronaldo, Pepe e Fábio Coentrão apenas entra na prova nas meias-finais, a 15 de dezembro, frente aos mexicanos do Club América ou aos sul-coreanos do Jeonbuk Hyunday.
O principal adversário dos ‘merengues’, vencedores da prova em 2014, é, em termos teóricos, o estreante Atlético Nacional, o conjunto colombiano que arrebatou a Taça dos Libertadores pela segunda vez em 2016, repetindo 1989.
Para chegar à final, o representante da América do Sul terá de bater, nas meias-finais, o Mamelodi Sundowns, da África do Sul, ou o vencedor do embate entre os anfitriões do Kashima Antlers e os neo-zelandeses do Auckland City.
Em 12 edições – desde 2005, depois de uma estreia descontinuada em 2000 -, a Europa arrebatou oito troféus e a América do Sul os restantes quatro, todos por intermédio de formações brasileiras.
A supremacia europeia é ainda mais ‘esmagadora’ analisando apenas os últimos nove Mundiais: oito triunfos, três por intermédio do FC Barcelona, recordista de vitórias desde que a prova substituiu no calendário a Taça Intercontinental.
A vitória de 2012 do Corinthians (1-0 ao Chelsea) - a outra equipa além do ‘Barça’ com mais de um troféu, pois também venceu em 2000 – é a exceção na supremacia total dos europeus, que o Real Madrid vai tentar reforçar.
Em 2016/17, os ‘merengues’ ainda não perderam qualquer encontro, somando 22 jogos (16 vitórias e seis empates) de invencibilidade, que se prolonga a 33 (26 triunfos e sete igualdades) contando com a época transata.
Temporalmente, os campeões europeus em título não perdem um encontro há precisamente oito meses, depois do desaire por 2-0 no reduto dos alemães do Wolfsburgo, a 06 de abril, na primeira mão dos quartos de final da Liga dos Campeões.
Se não perder na receção a Borussia Dortmund (quarta-feira) e Deportivo (sábado), o conjunto de Zinedine Zidane chegará ao Japão com uma impressionante série de 35 jogos sem conhecer o sabor da derrota.
Caso dê sequência no Japão, o Real Madrid passa a ser o único clube a somar cinco títulos entre Mundial de clubes e Taça Intercontinental (venceu em 1960, 1998, 2002 e 2014), desempatando com o AC Milan (1969, 1989, 1990 e 2007).
Em termos individuais, mais ainda face à ausência de Gareth Bale, o português Cristiano Ronaldo é a grande ‘estrela’ da edição 13 do Mundial de clubes, ele que nunca brilhou na prova, que venceu em 2008, ainda pelo Manchester United, e 2014.
O jogador luso, ‘rei’ dos goleadores da história do Real Madrid e das taças europeias, nunca foi o melhor jogador ou marcador da prova e está em ’branco’ em finais, pelo que tem uma terceira ocasião para o conseguir.
A prova arranca na quinta-feira, com o estreante Kashima Antlers, recente vencedor do último campeonato japonês, a ‘receber’ os neo-zelandeses do Auckland City, que contam sete presenças e foram semi-finalistas em 2014.
Os ‘quartos’ realizam-se no domingo, com os campeões asiáticos do Jeonbuk Hyunday, que caíram nos ‘quartos’ em 2006, a defrontarem o Club América, vencedor da ‘Champions’ da CONCACAF, que foi semi-finalista em 2006 (0-4 com o FC Barcelona) e ficou-se pelos quartos de final em 2015.
Por seu lado, o Mamelodi Sundowns, campeão africano em título, espera pelo vencedor do ‘play-off’ entre os nipónicos e os representantes da Oceânia.
Nas meias-finais, estão já, a aguardar pelos adversários, o Atlético Nacional, que joga a 14 de dezembro, e o Real Madrid, com estreia marcada para o dia seguinte.
Os 'merengues' entram em ação nas meias-finais, a 15 de dezembro.
O Real Madrid, campeão europeu de futebol, vai estrear-se no Mundial de clubes de 2016 frente ao vencedor do confronto entre o campeão asiático e da CONCACAF, o América do México, ditou o sorteio realizado esta quarta-feira em Zurique.
A equipa onde alinham os internacionais portugueses Cristiano Ronaldo, Pepe e Fábio Coentrão, vai entrar em ação já nas meias-finais, a 15 de dezembro, na cidade japonesa de Yokohama, um dos palcos da 13.ª edição da prova, em conjunto com Osaka.
O adversário do América do México no Mundial de clubes e potencial adversário do Real Madrid apenas vai ser conhecido a 26 de novembro, data do jogo da segunda mão da final da Liga dos Campeões da Ásia.
Os colombianos do Atlético Nacional, vencedores da Taça Libertadores, também estão apurados diretamente para as meias-finais, defrontando o vencedor do encontro entre o campeão africano e a equipa que se impuser no embate entre o campeão japonês e o Auckland City, da Nova Zelândia.
A partida entre japoneses e neozelandeses marca o arranque do Campeonato do Mundo de clubes de 2016, a 8 de dezembro, estando a final da competição marcada para 18 do mesmo mês, em Yokohama.