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Dúvidas houvessem….

por Pedro Silva, em 15.08.18

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imagem retirada de zerozero

 

Não conhecesse eu o trabalho de Julen Lopetegui e estaria muito surpreendido pelo escandaloso resultado da Supertaça Europeia. Alías, antes de o embate diante do Atlético ter sequer começado eu já prognosticava uma derrota «blanca» neste dérbi… A razão para tal estava, fundamentalmente, no facto de Lopeteguis ser um obcecado com a posse e do outro lado estar uma equipa cuja forma de estar “destrói” - quase por completo - esta fórmula. O que eu não contava era que a derrota fosse tão volumosa…

 

Uma “lopeteguice” ditou o 4 a 2 a favor do Atlético. Nada que eu já não conheça, ou não tivesse eu aturado tal coisa aquando da passagem desta “coisa” pelo comando técnico do Futebol Clube do Porto. E qual foi a “lopeteguice” de hoje? Simples. Retirar Casemiro do campo para no seu lugar colocar Dani Ceballos. Ditou de outra gorma, como o jogo equilibrado e mais ou menos controlado diante de um adversário que luta até ao último segundo, Lopetegui retira do campo o único jogador do actual plantel capaz de ajudar a suter a famosa pressão «colchonera» para no sue lugar colocar um criativo em formação. Brilhante Julen. Simplesmente brilhante!

 

Agora vamos ler a dita “prensa” a fazer de Keylor Navas o responsável pelo sucedido ou não tivesse o “fabulástico” Florentino deiuxado sair o Melhor Treinador do Mundo e o Melhor Jogador do Mundo para ficar com um marreta que foi corrido da selecção espanhola e o Melhor Guarda-redes do último Mundial de Futebol que se realizou na Rússia. Esta vai ser uma época longa…

 

MVP (Most Valuable Player): Gareth Bale. Lutou muito e procurou sempre dar tudo por tudo pelo Real Madrid CF. Fez uma primorosa assistência para golo e deu sempre muito que fazer a uma duríssima defesa da equipa de Simeone. Merecia outro resultado e não fazer parte desta tremenda humilhação made ine Julen Lopetegui.

 

Chave do Jogo: Já aqui falei nela. A saída de Casemiro do relvado para a entrada de Dani Ceballos. Até à saída de Casemiro o Real ia conseguindo “estancar” as perigosas investidas ofensivas do Atlético, depois da saída do internacional brasileiro a equipa «colchonera» tomou conta do jogo e impôs a sua força ofensiva e o resultado final da partida.

 

Arbitragem: Arbitragem com altos e baixos. Permitiu, aqui e acolá, a habitual brutalidade da equipa de Simeone e esteve bem ao assinalar uma Grande *Penalidade a favor do Real Madrid CF por mão na bola de Diego Costa na área de Oblak.

 

Positivo: Keylor Navas. Coutrois para quê? Só mesmo a gestão “à galáctico” poderá justificar a contratação do guardião internacional belga quando a baliza «merengue» já estão tão bem entregue.

 

Negativo: Raphael Varane. Campeão do Mundo ao serviço da sua selecção? Ok. Mas desde quando é que tal dá a Varane o direito de ter sido a nulidade que foi hoje?

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publicado às 23:18

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O vencedor da Champions procura conquistar o primeiro título da temporada em Talin frente ao vencedor da Europa League (20:00 h portuguesa).
 
O Real Madrid procura conquistar hoje a sua quinta Supertaça Europeia e tornar-se ainda no único a conseguir conquistar três consecutivas. O desafio para a equipa orientada por Lopetegui é enorme e para o conseguir terá que superar o Atlético de Madrid na primeira ocasião na história da competição que se enfrentam duas equipas da mesma cidade (20:00 h portuguesa). O primeiro dos cinco títulos a que aspiram os madridistas esta temporada decide-se no estádio A. Le Coq Arena em Talin.

O vencedor da Champions League começa, portanto, a temporada oficial como terminou a anterior: a disputar uma final. Depois de quase um mês de exigente trabalho de pré-temporada e de quatro jogos amigáveis (três nos Estados Unidos e o Troféu Santiago Bernabéu), os jogadores de Lopetegui apresentam-se com a intenção de levantar um novo troféu. “O Atlético de Madrid vai levar-nos ao limite e há que fazer um grande jogo. Ganhar títulos faz parte da nossa história e vamos tentar conseguir mais um”, sentenciou na conferência de imprensa prévia o técnico, que chamou 29 futebolistas.

O REAL MADRID GANHOU AS QUATRO ÚLTIMAS SUPERTAÇAS EUROPEIAS QUE DISPUTOU. 

O Real Madrid, que marca há 30 jogos europeus consecutivos, ganhou as últimas 11 finais disputadas num só jogo que participou: quatro da Champions League em Lisboa (2014), Milão (2016), Cardiff (2017) e Kiev (2018), três Mundiais de Clubes em Marrocos (2014), Japão (2016) e Emirados Árabes Unidos (2017), três da Supertaça Europeia em Cardiff (2014), Trondheim (2016) e Skopie (2017) e uma da Taça do Rei em Mestalla (2014).
 
Pela frente vai estar o vencedor da Europa League, que já enfrentou os madridistas nas finais da Champions League de Lisboa e Milão. O Atlético de Madrid disputa a sua terceira Supertaça Europeia e não conhece a derrota nesta competição. Ganhou em 2010 ao Inter de Milão (0-2) e dois anos mais tarde ao Chelsea (1-4). A primeira final europeia disputada na Estónia recebe o primeiro dérbi da temporada.

 

Artigo publicado no site Real Madrid CF

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publicado às 23:55

Soube a pouco

por Pedro Silva, em 08.04.18

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imagem retirada de zerozero

 

Jogo esperado da parte do Atlético. Jogo esperado com uma importante alteração. Este Atlético de Simeone já não é aquele Atlético que dava pancada em tudo quanto se mexia. Está muito mais refinado. È um Atlético bem trabalhado. Agora Diego Simeone aposta - e bem – nas transições rápidas para o ataque onde Diego Costa auxilia (e de que maneira) um Antoine Griezmann que é sempre letal na hora de rematar à baliza. É assim que me apraz descrever o jogo que terminou empatado a uma bola no Estádio Santiago Bernabéu.

 

Dizer-se que este foi o resultado que mais agradou à equipa de Simeone é algo que só mesmo os faciosos comentadores da Sport Tv conseguem imaginar e dizer. O Atlético de Madrid sempre teve esta forma de jogar. O entregar a bola ao adversário e aguardar pelo momento certo para se atacar é que é uma clara novidade da parte de uma equipa que se preocupava sempre muito mais em não deixar jogar do que em saber sair para o ataque de uma forma que é – quase – sempre letal.

 

Zidane até que preparou bem o Real Madrid CF para este embate caseiro diante do rival da capital. O problema é que na baliza «colchonera» esteve um Oblak que hoje não deixou passar nada mais senão o golo de Cristiano Ronaldo (após uma excelente assistência de Gareth Bale… E esta as?). É por isto que não me passa peça cabeça tecer uma crítica que seja ao jogo que os «blancos» fizeram. Os dois únicos pontos que considero negativos foram; a tremenda demora de Zidane em “mexer” na equipa antes do golo do internacional francês do Atlético (era notória a necessidade de Modric entrar em campo), e Dani Carvajal que fez aquilo que me apetece apelidar de exibição medonha a defender e a atacar.

 

E pouco mais há a dizer senão que hoje o Real Madrid desperdiçou uma boa oportunidade de ter derrotado o seu vizinho Atlético de Madrid. Isto tendo em consideração, obviamente, o que ambas as equipas fizeram em campo. Não deu portanto siga para a frente. Esta época a La Liga já está mais do que entregue ao FC Barcelona e há uma UEFA Champions League para se vencer.

 

MVP (Most Valuable Player): Marcelo. Que “jogão” este que o internacional brasileiro levou a cabo! Grandiosa exibição esta que o defesa lateral esquerdo fez em pleno Bernabéu. Excelente a defender e quase que perfeito a atacar, Marcelo foi hoje o MVP de uma partida diante de uma equipa que dá sempre muito que fazer às linhas defensivas das equipas adversárias.

  

Chave do Jogo: Inexistente. Em momento algum as equipas foram capazes de criar um lance que fizesse com que a vitória pendesse, claramente, para o seu lado.

 

Arbitragem: Estrada Fernández tinha, à partida, aquilo que se pode muito bem apelidar de jogo complicado tendo em conta o histórico agressivo dos jogadores de Diego Simeone, mas a verdade é que este até que nem teve assim muito trabalho. Poderia, e deveria, ter sido um tudo ou nada mais rígido com o defesa Godín da equipa do Atlético dado que foram algumas as vezes em que o internacional uruguaio usou e abusou da sua vertente “raçuda”.

 

Positivo: Ambiente. Grandioso ambiente este que os adeptos presentes no Estádio Santiago Bernabéu foram capazes de criar em torno de uma partida que se sabia à partida que ia ser muito táctica.

 

Negativo: Dani Carvajal. Há dias em que as coisas não nos correm bem por muito que nos esforcemos. O problema é que Carvajal viveu hoje um destes dias e não se esforçou muito por o tentar melhorar.

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publicado às 17:19

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Os brancos visitam uma equipa que está invicta em casa na Liga (19:45 h portuguesa). 
 
O Real Madrid regressa à competição após a última paragem do ano para compromissos das selecções e logo num jogo marcado a vermelho no calendário de qualquer adepto de futebol: o primeiro dérbi da temporada (19:45 h portuguesa). Um encontro histórico, apesar de tudo, porque será o primeiro que disputam as duas equipas no Wanda Metropolitano.

Com os dois conjuntos empatados em pontos na Liga, os brancos têm como objectivo distanciaram-se do adversário na classificação. A estatística mostra o excelente trabalho que o Real Madrid está a realizar como visitante, que marca há 35 jogos consecutivos fora de casa.  

CRISTIANO RONALDO É O MELHOR MARCADOR DA HISTÓRIA DO DÉRBI COM 21 TENTOS. 

“Estamos bem e temos que jogar os 90 minutos do dérbi no limite”, declarou Zidane na sala de imprensa. O campeão em título defronta um adversário que não conhece o sabor da derrota no Wanda Metropolitano. Quatro equipas já passaram pela casa do Atlético de Madrid e nenhuma conquistou os três pontos: Málaga (1-0), Sevilha (2-0), Barcelona (1-1) e Villarreal (1-1).

Solidez defensiva
O Atlético de Madrid apenas sofreu dois golos em casa, antes de se iniciar esta jornada, e é a equipa menos goleada da Liga como visitado juntamente com Barcelona, Valência, Sevilha e Leganés. Correa, com quatro golos, é o melhor marcador dos rojiblancos até agora no campeonato.

 

in Real Madrid CF

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publicado às 15:00



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