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Clube madrileno acredita que a queda do jogador português deveu-se a um toque de Umtiti.
O Real Madrid vai recorrer da expulsão do futebolista português Cristiano Ronaldo, ao ser admoestado com o segundo cartão amarelo, por ter simulado uma grande penalidade, revelou esta segunda-feira à EFE fonte do clube espanhol.
Depois de ter visto o primeiro cartão amarelo por ter retirado a camisola, durante os festejos do segundo golo do Real Madrid – que venceu por 3-1 o jogo da primeira mão da Supertaça de Espanha, frente ao rival FC Barcelona -, Ronaldo foi expulso após uma queda na área adversária.
“Ao minuto 82, Cristiano Ronaldo foi admoestado pelo seguinte motivo: simular ter sido objeto de uma infração”, escreveu o árbitro Ricardo De Burgos Bengoetxea no relatório, acrescentando que o jogador português o “empurrou ligeiramente, em sinal de descontentamento”.
O Real Madrid alega que a queda de Ronaldo foi motivada pelo contacto do francês Umtiti, defesa do Barcelona, e que nunca teve a intenção de simular grande penalidade, na expectativa de poder utilizar o internacional português no jogo da segunda mão, marcado para quarta-feira.
Antigo jogador do Real Madrid elogiou Cristiano Ronaldo.
O antigo futebolista espanhol Raúl González, que foi capitão do Real Madrid, elogiou hoje a “ambição” de Cristiano Ronaldo e disse que o português e Lionel Messi estão “a marcar uma era a nível mundial”.
Raúl, de 39 anos, destacou o que o astro português conseguiu desde que chegou, em 2009, ao Real Madrid, dos títulos conquistados aos golos marcados, realçando a “ambição, as ‘ganas’ de estar sempre a melhorar, de não se render e com as qualidades físicas e técnicas tem de ser imparável”.
Quanto ao jogador argentino do Barcelona, o antigo avançado disse que é “uma alegria e uma delícia tê-lo na liga espanhola, poder desfrutar de tão perto”.
“É um jogador que marca a diferença”, considerou o espanhol em declarações à agência noticiosa espanhola EFE.
Quanto à rivalidade entre os dois jogadores e os dois clubes, dizendo, à margem de um evento do campeonato espanhol na Cidade do México, que “a rivalidade é boa para os dois”.
“O Real Madrid não seria o que é sem o Barcelona e vice-versa”, rematou o ex-jogador, agora embaixador da liga espanhola nos Estados Unidos, depois de ter jogado no Real Madrid, nos alemães do Schalke 04 e no New York Cosmos, onde acabou a carreira.