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Marcos Llorente, MVP da final

por Pedro Silva, em 23.12.18

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"Estou muito contente porque o golo é o primeiro com o Real Madrid e ainda melhor ser numa final", afirmou o autor do 2-0. 
 
Marcos Llorente foi escolhido como o melhor jogador da final da Mundial de Clubes. O médio, que disputou 82 minutos, marcou o segundo golo do Real Madrid com um grande vólei de fora da área. Concluído o encontro, o canterano disse: “Estou muito contente porque o golo é o primeiro com o Real Madrid e a este nível, nada melhor que nesta final”.

“Esperávamos este resultado. Trabalhamos toda a semana e com essa agressividade no ataque que toda a gente queria. Apareceram muitas ocasiões e podíamos ter feito muitos mais golos. Conseguimos um bom resultado e ficamos com a final nas mãos”.

Esforço
“Tanto na vida como no futebol tudo pode mudar da noite para o dia. Por isso há que trabalhar, não baixar os braços e quando chegam às oportunidades como está há que as aproveitar".

TER MARCADO O GOLO PARA AJUDAR A EQUIPA É O MELHOR E ESTOU MUITO CONTENTE. 

“Quando acontecem coisas assim há que ficar muito contente. Nem sempre se ganham finais e nem sempre se marcam golos como no meu caso. Ter feito golo para ajudar a equipa é o melhor e estou muito contente. A jogada foi num canto e disse a todos que era minha. É dedicado à minha família, aos meus amigos e à minha namorada. Agora vou festejar com eles”.

Título
“Senpre queremos lutar por todos os títulos e este era mais um. Queríamos alcançar o recorde de ganhar mais vezes o Mundial de Clubes. É um prémio para toda a equipa pelo trabalho que realiza. Serve para terminar bem o ano e começar o próximo da melhor forma possível”.

Objectivos da temporada
“Temos que ir jogo a jogo na Liga, Champions e Taça. Estamos vivos nas três competições”.

 

Artigo Publicado no site Real Madrid CF

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publicado às 19:01

4-1: Sétimo Mundial de Clubes!

por Pedro Silva, em 22.12.18

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Os golos de Modric, Llorente, Ramos e Nader, na própria baliza, dão a vitória frente ao Al Ain e tornam o Real Madrid em campeão mundial pela terceira temporada consecutiva.

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O Real Madrid proclamou-se campeão mundial pela sétima ocasião na sua história. Os blancos ganharam com superioridade ao Al Ain no Zayed Sports City Stadium de Abu Dabi e terminaram o ano com um novo troféu. Os golos de Modric, Marcos Llorente, Sergio Ramos e Nader, na própria baliza, fazem com que os madridistas entrem na história como a única equipa que consegue conquistar o Mundial de Clubes três temporadas consecutivas.

O primeiro quarto de hora foi frenético e aos quatro minutos o Real Madrid já tinha acertado com a bola no poste. Centrou Marcos Llorente desde o lado esquerdo e Ismail Ahmed, na tentativa de aliviar, acertou no poste da sua baliza. Mais clara foi a ocasião que teve o Al Ain nove minutos mais tarde. Hussein El Shahat superou Courtois no frente a frente, e encontrou Ramos pela frente no remate posterior. O capitão evitou o tento sobre a linha de golo. 

Cereja no topo do bolo ao ano de Modric
Foi a única jogada de perigo do conjunto de Abu Dabi em toda a primeira metade, mas este aviso acordou ainda mais o campeão europeu, que se adiantou no ataque seguinte. Controlou Benzema na zona frontal, e de costas para a baliza, cedeu o esférico a Modric aos 14’. O melhor jogador do mundo orientou a bola e com um disparo ajustado com o pé esquerdo e demonstrou porque ganhou todos os troféus individuais do ano. 

O REAL MADRID É O PRIMEIRO QUE A PROCLAMAR-SE CAMPEÃO MUNDIAL TRÊS TEMPORADAS CONSECUTIVAS.

Os blancos já estavam na frente e podiam ampliar a vantagem aos 17’. Carvajal centrou atrasado e o remate de Lucas Vázquez desde a marca de penálti não encontrou a baliza por centímetros. A partir daí brilhou o guarda-redes Khalid Eisa, que manteve com vida a sua equipa até ao intervalo. Rematou Bale numa nova combinação com Marcelo aos 21’, mas o guarda-redes agarrou o esférico. Já aos 39’ Kroos marcou um cantou e Eisa brilhou na cabeçada de Bale.

Segunda metade
O Real Madrid saiu dos balneários disposto a resolver o encontro e esteve perto de o conseguir nos primeiros minutos. Jogada espectacular de Modric aos 50’ e o seu passe atrasado terminou numa série de ressaltos que Bale tentou aproveitar com uma espectacular bicicleta que não acertou na baliza. Três minutos depois centrou o galês e o remate de primeira de Benzema roçou o poste. 

Ocasiões
Os blancos obtiveram aos 60’ o prémio que já estavam a merecer. Kroos marcou um canto e Marcos Llorente aproveitou o ressalto para fazer o 2-0 com um espectacular vólei de zona frontal. Golaço e primeiro tento oficial do canterano. O título estava mais próximo e o Real Madrid podia ter resolvido o encontro cinco minutos mais tarde, mas Eisa evitou o tento de Bale no frente a frente. Também podia ter reduzido a desvantagem a equipa de Abu Dabi. Evitou Courtois, que brilhou aos 74’ diante de Caio.

Grande cabeçada de Ramos
Os minutos passavam e Sergio Ramos não faltou ao encontro com o golo no Mundial de Clubes. Marcou Modric o canto aos 78’ e o capitão colocou a bola no fundo das redes com uma inapelável cabeçada. Já aos 86’, Shiotani reduziu a desvantagem e nos descontos Nader, na própria baliza depois de um remate de Vinicius Jr., fez o 4-1 definitivo. O Real Madrid volta a fechar o ano como campeão mundial.  

 

Artigo publicado no site Real Madrid CF

 

NOTA: Ontem não me foi possível manter a habitual publicação diária devido a um pequeno episódio gripal.

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publicado às 23:08

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Impôs-se nos penáltis ao River Plate após o 2-2 com que terminou o encontro.
 
O Al Ain é o primeiro finalista do Mundial de Clubes 2018 após se impor nas meias-finais ao River Plate. O anfitrião do torneio alcançou a qualificação na lotaria dos penáltis, onde venceu 4-5, depois do 2-2 com que terminou o encontro. Cedo se adiantou o conjunto dos Emirados Árabes Unidos. O sueco Berg foi o autor do golo ao rematar um canto. A partir daí só existiu River, e Santos Borré fez um bis em apenas cinco minutos que deu a volta ao resultado. O primeiro foi aos 11’ depois de uma série de ressaltos e o segundo aos 16’ ao rematar cruzado isolado a uma bonita assistência de Piti Martínez.

Nos descontos empatou El Shahat, mas o tento foi anulado por fora de jogo após consulta ao VAR. Nada mais do que a começar a segunda metade empatou o Al Ain após uma bonita jogada pessoal do brasileiro Caio aos 51’. Podia-se ter voltado a adiantar o River aos 69’, mas Martínez acertou na trave um penálti provocado por Cascos. 

Momento decisivo
O prolongamento terminou sem mais golos, apesar de que o conjunto da casa podia ter marcado num remate de Ahmad que obrigou Armani a brilhar aos 115’. Os penáltis iriam ditar a sentença e aí se impôs por 4-5 o conjunto dos Emirados Árabes Unidos, que já espera pelo adversário na final.
 
Artigo publicado no site Real Madrid CF

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publicado às 23:12

Dúvidas houvessem….

por Pedro Silva, em 15.08.18

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imagem retirada de zerozero

 

Não conhecesse eu o trabalho de Julen Lopetegui e estaria muito surpreendido pelo escandaloso resultado da Supertaça Europeia. Alías, antes de o embate diante do Atlético ter sequer começado eu já prognosticava uma derrota «blanca» neste dérbi… A razão para tal estava, fundamentalmente, no facto de Lopeteguis ser um obcecado com a posse e do outro lado estar uma equipa cuja forma de estar “destrói” - quase por completo - esta fórmula. O que eu não contava era que a derrota fosse tão volumosa…

 

Uma “lopeteguice” ditou o 4 a 2 a favor do Atlético. Nada que eu já não conheça, ou não tivesse eu aturado tal coisa aquando da passagem desta “coisa” pelo comando técnico do Futebol Clube do Porto. E qual foi a “lopeteguice” de hoje? Simples. Retirar Casemiro do campo para no seu lugar colocar Dani Ceballos. Ditou de outra gorma, como o jogo equilibrado e mais ou menos controlado diante de um adversário que luta até ao último segundo, Lopetegui retira do campo o único jogador do actual plantel capaz de ajudar a suter a famosa pressão «colchonera» para no sue lugar colocar um criativo em formação. Brilhante Julen. Simplesmente brilhante!

 

Agora vamos ler a dita “prensa” a fazer de Keylor Navas o responsável pelo sucedido ou não tivesse o “fabulástico” Florentino deiuxado sair o Melhor Treinador do Mundo e o Melhor Jogador do Mundo para ficar com um marreta que foi corrido da selecção espanhola e o Melhor Guarda-redes do último Mundial de Futebol que se realizou na Rússia. Esta vai ser uma época longa…

 

MVP (Most Valuable Player): Gareth Bale. Lutou muito e procurou sempre dar tudo por tudo pelo Real Madrid CF. Fez uma primorosa assistência para golo e deu sempre muito que fazer a uma duríssima defesa da equipa de Simeone. Merecia outro resultado e não fazer parte desta tremenda humilhação made ine Julen Lopetegui.

 

Chave do Jogo: Já aqui falei nela. A saída de Casemiro do relvado para a entrada de Dani Ceballos. Até à saída de Casemiro o Real ia conseguindo “estancar” as perigosas investidas ofensivas do Atlético, depois da saída do internacional brasileiro a equipa «colchonera» tomou conta do jogo e impôs a sua força ofensiva e o resultado final da partida.

 

Arbitragem: Arbitragem com altos e baixos. Permitiu, aqui e acolá, a habitual brutalidade da equipa de Simeone e esteve bem ao assinalar uma Grande *Penalidade a favor do Real Madrid CF por mão na bola de Diego Costa na área de Oblak.

 

Positivo: Keylor Navas. Coutrois para quê? Só mesmo a gestão “à galáctico” poderá justificar a contratação do guardião internacional belga quando a baliza «merengue» já estão tão bem entregue.

 

Negativo: Raphael Varane. Campeão do Mundo ao serviço da sua selecção? Ok. Mas desde quando é que tal dá a Varane o direito de ter sido a nulidade que foi hoje?

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publicado às 23:18



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