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Espaço de opinião com as notícias mais relevantes do Real Madrid Club de Fútbol
“Quando acontecem coisas assim há que ficar muito contente. Nem sempre se ganham finais e nem sempre se marcam golos como no meu caso. Ter feito golo para ajudar a equipa é o melhor e estou muito contente. A jogada foi num canto e disse a todos que era minha. É dedicado à minha família, aos meus amigos e à minha namorada. Agora vou festejar com eles”.
Título
“Senpre queremos lutar por todos os títulos e este era mais um. Queríamos alcançar o recorde de ganhar mais vezes o Mundial de Clubes. É um prémio para toda a equipa pelo trabalho que realiza. Serve para terminar bem o ano e começar o próximo da melhor forma possível”.
Objectivos da temporada
“Temos que ir jogo a jogo na Liga, Champions e Taça. Estamos vivos nas três competições”.
Artigo Publicado no site Real Madrid CF
Os golos de Modric, Llorente, Ramos e Nader, na própria baliza, dão a vitória frente ao Al Ain e tornam o Real Madrid em campeão mundial pela terceira temporada consecutiva.
Os blancos já estavam na frente e podiam ampliar a vantagem aos 17’. Carvajal centrou atrasado e o remate de Lucas Vázquez desde a marca de penálti não encontrou a baliza por centímetros. A partir daí brilhou o guarda-redes Khalid Eisa, que manteve com vida a sua equipa até ao intervalo. Rematou Bale numa nova combinação com Marcelo aos 21’, mas o guarda-redes agarrou o esférico. Já aos 39’ Kroos marcou um cantou e Eisa brilhou na cabeçada de Bale.
Segunda metade
O Real Madrid saiu dos balneários disposto a resolver o encontro e esteve perto de o conseguir nos primeiros minutos. Jogada espectacular de Modric aos 50’ e o seu passe atrasado terminou numa série de ressaltos que Bale tentou aproveitar com uma espectacular bicicleta que não acertou na baliza. Três minutos depois centrou o galês e o remate de primeira de Benzema roçou o poste.
Ocasiões
Os blancos obtiveram aos 60’ o prémio que já estavam a merecer. Kroos marcou um canto e Marcos Llorente aproveitou o ressalto para fazer o 2-0 com um espectacular vólei de zona frontal. Golaço e primeiro tento oficial do canterano. O título estava mais próximo e o Real Madrid podia ter resolvido o encontro cinco minutos mais tarde, mas Eisa evitou o tento de Bale no frente a frente. Também podia ter reduzido a desvantagem a equipa de Abu Dabi. Evitou Courtois, que brilhou aos 74’ diante de Caio.
Grande cabeçada de Ramos
Os minutos passavam e Sergio Ramos não faltou ao encontro com o golo no Mundial de Clubes. Marcou Modric o canto aos 78’ e o capitão colocou a bola no fundo das redes com uma inapelável cabeçada. Já aos 86’, Shiotani reduziu a desvantagem e nos descontos Nader, na própria baliza depois de um remate de Vinicius Jr., fez o 4-1 definitivo. O Real Madrid volta a fechar o ano como campeão mundial.
Artigo publicado no site Real Madrid CF
NOTA: Ontem não me foi possível manter a habitual publicação diária devido a um pequeno episódio gripal.
imagem retirada de zerozero
Não conhecesse eu o trabalho de Julen Lopetegui e estaria muito surpreendido pelo escandaloso resultado da Supertaça Europeia. Alías, antes de o embate diante do Atlético ter sequer começado eu já prognosticava uma derrota «blanca» neste dérbi… A razão para tal estava, fundamentalmente, no facto de Lopeteguis ser um obcecado com a posse e do outro lado estar uma equipa cuja forma de estar “destrói” - quase por completo - esta fórmula. O que eu não contava era que a derrota fosse tão volumosa…
Uma “lopeteguice” ditou o 4 a 2 a favor do Atlético. Nada que eu já não conheça, ou não tivesse eu aturado tal coisa aquando da passagem desta “coisa” pelo comando técnico do Futebol Clube do Porto. E qual foi a “lopeteguice” de hoje? Simples. Retirar Casemiro do campo para no seu lugar colocar Dani Ceballos. Ditou de outra gorma, como o jogo equilibrado e mais ou menos controlado diante de um adversário que luta até ao último segundo, Lopetegui retira do campo o único jogador do actual plantel capaz de ajudar a suter a famosa pressão «colchonera» para no sue lugar colocar um criativo em formação. Brilhante Julen. Simplesmente brilhante!
Agora vamos ler a dita “prensa” a fazer de Keylor Navas o responsável pelo sucedido ou não tivesse o “fabulástico” Florentino deiuxado sair o Melhor Treinador do Mundo e o Melhor Jogador do Mundo para ficar com um marreta que foi corrido da selecção espanhola e o Melhor Guarda-redes do último Mundial de Futebol que se realizou na Rússia. Esta vai ser uma época longa…
MVP (Most Valuable Player): Gareth Bale. Lutou muito e procurou sempre dar tudo por tudo pelo Real Madrid CF. Fez uma primorosa assistência para golo e deu sempre muito que fazer a uma duríssima defesa da equipa de Simeone. Merecia outro resultado e não fazer parte desta tremenda humilhação made ine Julen Lopetegui.
Chave do Jogo: Já aqui falei nela. A saída de Casemiro do relvado para a entrada de Dani Ceballos. Até à saída de Casemiro o Real ia conseguindo “estancar” as perigosas investidas ofensivas do Atlético, depois da saída do internacional brasileiro a equipa «colchonera» tomou conta do jogo e impôs a sua força ofensiva e o resultado final da partida.
Arbitragem: Arbitragem com altos e baixos. Permitiu, aqui e acolá, a habitual brutalidade da equipa de Simeone e esteve bem ao assinalar uma Grande *Penalidade a favor do Real Madrid CF por mão na bola de Diego Costa na área de Oblak.
Positivo: Keylor Navas. Coutrois para quê? Só mesmo a gestão “à galáctico” poderá justificar a contratação do guardião internacional belga quando a baliza «merengue» já estão tão bem entregue.
Negativo: Raphael Varane. Campeão do Mundo ao serviço da sua selecção? Ok. Mas desde quando é que tal dá a Varane o direito de ter sido a nulidade que foi hoje?