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Espaço de opinião com as notícias mais relevantes do Real Madrid Club de Fútbol
O futebol regressa em grande depois da paragem para compromissos das selecções. Acontece o primeiro dérbi da temporada, uma dessas datas especiais para os adeptos. O Real Madrid visita o Atlético de Madrid com a intenção de somar um novo triunfo para consolidar a liderança da Liga. Uma vitória que daria uma vantagem de nove para um adversário directo como o é o conjunto rojiblanco. Além disso, é o primeiro confronto entre as duas equipas desde a conquista da Décima Primeira em Milão.
Conscientes da dificuldade do encontro, os brancos confiam no bom momento e nos sete meses que estão invictos. Menção especial merecem os últimos resultados fora de casa: apresentam de média 5 golos marcados nas 4 deslocações mais recentes. "Chegamos num bom momento ao dérbi, fizemos coisas boas até agora e queremos continuar assim", assinalava Zidane na previsão do encontro.
Regressa Sergio Ramos
E se as estatísticas são favoráveis aos madridistas, vários regressos convidam ao optimismo. Entre eles, o de Sergio Ramos, que regressa à convocatória de 20 futebolistas. O capitão, autor dos golos inesquecíveis de Lisboa e Milão, vai contribuir com a sua experiência em dérbis (disputou 31). Regressa também Benzema, que marcou em duas das três últimas visitas ao Vicente Calderón.
O MADRID DE ZIDANE ESTÁ INVICTO E MARCOU EM TODOS OS JOGOS FORA PARA A LIGA.
Como é habitual, a intensiadade e o equilíbrio vão marcar de novo o duelo entre dois conjuntos que se conhecem na perfeição. Fiel à sua solidez defensiva, o Atlético de Madrid está a exibir-se a bom nível no ataque. De facto, é a equipa mais goleadora em casa da Liga. Griezmann (6 tentos), Carrasco e Gameiro (5) são os maiores artilheiros do Atlético de Madrid no campeonato.
Precedentes
Este vai ser o dérbi número 80 na Liga em casa do Atlético de Madrid. De todos, o Real Madrid ganhou 33, empatou 22 e foi derrotado 24 vezes. Os brancos procuram somar um novo triunfo tendo na memória as duas últimas finais da Champions, e a certeza de que têm que dar o máximo para ganarem à equipa de Simeone. Tudo isto no início de uma exigente recta final de 2016 carregada de encontros. O primeiro, é esta noite, no Vicente Calderón.
O Real Madrid inicia no Santiago Bernabéu o desafio de revalidar o título (19:45 h portuguesa).
Regressa a Champions, regressa o campeão. Arranca o desafio de revalidar o título da maior competição europeia, algo que ninguém conseguiu desde que se instaurou o actual formato. O Sporting Clube de Portugal, líder isolado da sua Liga, será o primeiro adversário do Real Madrid na Fase de Grupos. Esta noite, às 19:45 hora portuguesa, soará novamente o hino da Champions no Santiago Bernabéu no início da caminhada até à final de Cardiff.
Passaram três meses e meio desde que todo o madridismo desfrutou da Décima Primeira em Milão. Mas esta equipa nunca descansa. Já o demonstrou nos primeiros jogos da temporada: vencedor da Supertaça Europeia e líder isolado na Liga. O próprio Zidane admitia na sala de imprensa as boas sensações: “Estamos contentes por começar a Champions. Sabemos a importância da competição e estamos preparados”.
Novidades
Para o encontro, o técnico branco convocou 19 futebolistas. James, Casemiro e Marcelo sao as principais novidades relativamente ao jogo contra o Osasuna. O lateral brasileiro encara a competição “com a mesma convicção de sempre e com vontade de dar alegrias aos adeptos”. Na convocatória também não falta Cristiano Ronaldo, que vai enfrentar a equipa onde se formou. O melhor marcador da história da Champions vai querer continuar a fazer história com o Real Madrid.
INVICTOS NA ESTREIA EM CASA NA TAÇA DOS CAMPEÕES EUROPEUS (44 VITÓRIAS E 2 EMPATES).
O Sporting Clube de Portugal chega ao Bernabéu após conseguir um excelente início de temporada. A equipa orientada por Jorge Jesus, que enfrenta a sua segunda época à frente da equipa, lidera o campeonato caseiro com pleno de vitórias. O Sporting disputa a sétima Fase de Grupos da Champions depois de terminar a época passada em segundo lugar da Liga Portuguesa.
Precedente
Real Madrid e Sporting Clube de Portugal já se enfrentaram na Fase de Grupos da Champions 2000/01. Os brancos ganharam 4-0 em casa e empataram 2-2 em Lisboa. À margem deste precedente favorável, os madridistas vão procurar manter os excelentes números que apresentam na Champions no Bernabéu, onde marcaram nos últimos 30 jogos. Além disso, nunca perderam o primeiro jogo em casa na Taça dos Campeões Europeus (44 vitórias e 2 empates). Regressa à emoção da Champions ao Santiago Bernabéu.
Foi tudo menos sorridente o início da época que culminou na tão desejada UndecimaLiga dos Campeões. Rafa Benítez nunca conseguiu ser agregador e só aguentou até dezembro.
Depois, Florentino Pérez foi sensível aos apelos e despediu o treinador espanhol, chamando em recurso Zinedine Zidane, que treinava o Castilla e que tinha sido adjunto de Carlo Ancelotti na caminhada para a conquista de Lisboa em 2014.
Uma aposta de risco e que podia perfeitamente correr mal, pois, apesar de entrar com o pé direito, o francês perdeu em casa o seu primeiro teste verdadeiramente a sério, contra o vizinho Atlético (0x1). Um desaire que foi, ainda assim, caso isolado e que despertou os merengues.
Desde aí, só com vitórias o Real Madrid se apresenta no campeonato, num total de 15: 12 na época passada e três nesta, onde já lidera de forma isolada uma prova que não vence desde 2011/2012, ainda com José Mourinho ao leme.
Não chegou para ser campeão - ficaria a um ponto - mas o aviso estava dado, com especial amplitude na conquista da Liga dos Campeões, em Milão.
Zidane ganhou direito a ficar e, no seu estilo reservado, tranquilo e confiante mantém o grupo unido e coeso consigo. Jesé Rodríguez era um dos poucos insatisfeitos e saiu. James Rodríguez não o conseguiu e ficou. Mas, regra geral, todos gostam deste técnico que, para alguns, ainda é difícil ser visto de fato e gravata, ao invés do equipamento e das chuteiras, que tão bem lhe ficavam.
in zerozero (13/09/2016)
De la Décima a la Undécima va un número. El 4, el de Sergio Ramos, el del hombre que besó el cielo de Lisboa y conquistó el suelo de Milán. Como si el tiempo nunca hubiera pasado, como si el balón colgado fuese el mismo, da igual con la cabeza que con los tacos, pero siempre con el alma. El gol de Ramos, el gol de la final, el gol de la Décima, el gol de la Undécima. El hombre que levantó la Champions al cielo de San Siro, más que un héroe en la historia del Real Madrid.
Quien después de lo de Lisboa creyera que no había una forma más agónica de ganar una Champions o cruel de perderla no sabía lo que iba a pasar esta noche en San Siro. Para el Atlético es un sufrimiento continuado, no sólo por la tercera final consecutiva perdida entre tanta crueldad, es que el ladrón de las dos últimas Copas de Europa ha sido el eterno rival, el vecino del once.
El penalti de Juanfran al palo está en la historia negra del Manzanares. Él, que tanto había celebrado su lanzamiento contra el PSV, él, admirado y adorado en el Calderón, tuvo que ser el que negara la gloria a su equipo.
Falló, el único, y una milésima de segundo después Cristiano lo entendió todo. El máximo goleador de la historia del Real Madrid necesitaba una guinda al pastel. Dio un paso hacia el área, hacia el punto de penalti, hacia la retina de todos los madridistas del planeta, hacia la memoria del fútbol, hacia la Historia del Real Madrid. Marcó, venció, un grito recorrió la nación blanca, sin territorio pero con bandera, un "Goooooooool" de los que se atrancan en la garganta y acaban en gallo o lágrima. Un grito de campeón.
El partido fue tenso y pudo caer en los 90 minutos hacia cualquier lado. Bale, enchufadísimo, dio el primer susto con un zapatazo de falta que tocó Benzema y sacó Oblak, un hombre al que los milagros se le agotaron en la tanda de penaltis pero que fue gigante con la bola en juego.
Pero el Madrid avisa una y no más. En el 15' Kroos botó una falta que peinó Bale y que rozó con los tacos, en fuera de juego, Sergio Ramos. La bola se resbaló por el costado de Oblak y acabó en la red. Otra vez el de Camas, ahora capitán, otra foto de Champions.
Pudo matar el Madrid, pero empezó a cavar la trinchera y se escondió en ella. Donde antes tocaba y jugaba al escondite con la bola mientras el Atlético correteaba en un pilla-pilla sin premio, ahora eran los de Simeone los que dominaban y encerraban a los de Zidane. Pero hasta que en el descanso no salió Carrasco no cambió la historia.
Tardó un minuto el Atlético en demostrar que quería la Copa de Europa. Pepe derribó a Torres y el colegiado señaló penalti. Griezmann se acercó a la bola con la imagen de Keylor deteniendo su penalti en Liga en el Calderón y la reventó al larguero. Donde otro equipo se hubiera hundido, el equipo no dejó de creer, fiel a su creencia aunque con otro estilo. El Madrid le obligó a ser Barça y Bayern contra Atlético.
Perdonó el Madrid. Modric volvió a ser Baryshnikov mientras tuvo piernas para ello. Dejó a Benzema solo frente a Oblak, pero el galo se estrelló en un muro infranqueable. Como Cristiano, quien olvidó por un momento que las bicicletas son para el verano y no cuando puedes definir el 2-0 y finiquitar una final. Y la salida de Kroos dejó desequilibrado al Madrid.
Se acercaba el final por en la mente rojiblanca sólo pasaba una venganza de Lisboa con todas las de la ley. No fue lo mismo en el 93' que en el 79', pero el gol de Carrasco dejó tocado al Madrid y al madridismo, que se vino abajo pensando en todas las veces que ellos se habían reído del amigo, del vecino, del compañero de clase, temiendo ser ahora objeto de burla para la eternidad.
Pero el marcador no se movió hasta los penaltis y la historia se hizo Historia. Lucas, Marcelo, Bale, Ramos y Cristiano, cinco lanzamientos para siempre, cinco tiros que el madridismo recordará toda la vida. Había mucho en juego y muchas gargantas secas hasta el fallo de Juanfran.
Al Atlético no le quedará consuelo. La Liga de Campeones seguirá siendo su obsesión. En los manuales de la vida se dice que el amor es más intenso antes de consumarlo. En esos momentos en los que recuerdas el sabor a la miel de sus labios y sueñas con la siguiente dosis de su beso. El Atleti sigue enamorado de la Champions y no parará hasta levantarla en volandas.
Pero la historia es blanca. Una temporada que empezó 'Highway to hell' termina 'Stairway to heaven'. No, no iba a durar dos años. Sigue siendo posible que dure toda la vida. El madridismo dormirá en el Undécimo cielo.
Retirado de marca
Melhor em Campo. Casemiro